
Comunicação e Culturas urbanas: as músicas, os sons e as imagens re-inventando múltiplas territorialidades na cidade do Rio de Janeiro.
.Cíntia Sanmartin Fernandes
Rede Carioca de Agricultura Urbana: uma enunciação pedestre pelo imaginário "rurbano"
Rodrigo Rossi Morelato
Rede Carioca de Agricultura Urbana: uma enunciação pedestre pelo imaginário "rurbano"
Rodrigo Rossi Morelato
Durante o Ciclo Olímpico do Rio de Janeiro, diferentes grupos musicais ocupavam as ruas do Centro de maneira ativista. Enquanto obras alteravam paisagens e encareciam aluguéis: blocos não oficiais e festas gratuitas eclodiam diante da cidade transformada. Investiga-se aqui, as apropriações desse movimento nos primeiros anos do Boulevard Olímpico: baluarte arquitetônico da cidade modificada em seu porto. Invadindo exatamente aquela região, essas manifestações dividem espaço com turistas, marinheiros, grupos ancestrais e grandes marcas. Alheias tanto ao porto das manifestações tradicionais, quanto ao projeto idealizado da Cidade Olímpica, tais festividades Piratas passaram realizar ataques secretos, normalmente noturnos e ambulantes por ali. Atuando num Rio de Janeiro boêmio e à beira-mar, atraem multidões ao território numa estética diferente da projetada inicialmente pelo Projeto Olímpico. A partir de uma deriva corpográfica pelo Boulevard, busco compreender os novos personagens, conflitos e propósitos desses grupos que aplicam outras práticas de vida a um Porto Maravilha transformado. O trabalho desenvolve-se a partir dos conceitos de imaginário, consumo e performance. Com isso, investigo os novos usos que a cidade vem dando à região do Boulevard Olímpico e uma transição geracional na cultura de rua carioca a partir de tais grupos.
Durante o Ciclo Olímpico do Rio de Janeiro, diferentes grupos musicais ocupavam as ruas do Centro de maneira ativista. Enquanto obras alteravam paisagens e encareciam aluguéis: blocos não oficiais e festas gratuitas eclodiam diante da cidade transformada. Investiga-se aqui, as apropriações desse movimento nos primeiros anos do Boulevard Olímpico: baluarte arquitetônico da cidade modificada em seu porto. Invadindo exatamente aquela região, essas manifestações dividem espaço com turistas, marinheiros, grupos ancestrais e grandes marcas. Alheias tanto ao porto das manifestações tradicionais, quanto ao projeto idealizado da Cidade Olímpica, tais festividades Piratas passaram realizar ataques secretos, normalmente noturnos e ambulantes por ali. Atuando num Rio de Janeiro boêmio e à beira-mar, atraem multidões ao território numa estética diferente da projetada inicialmente pelo Projeto Olímpico. A partir de uma deriva corpográfica pelo Boulevard, busco compreender os novos personagens, conflitos e propósitos desses grupos que aplicam outras práticas de vida a um Porto Maravilha transformado. O trabalho desenvolve-se a partir dos conceitos de imaginário, consumo e performance. Com isso, investigo os novos usos que a cidade vem dando à região do Boulevard Olímpico e uma transição geracional na cultura de rua carioca a partir de tais grupos.
Durante o Ciclo Olímpico do Rio de Janeiro, diferentes grupos musicais ocupavam as ruas do Centro de maneira ativista. Enquanto obras alteravam paisagens e encareciam aluguéis: blocos não oficiais e festas gratuitas eclodiam diante da cidade transformada. Investiga-se aqui, as apropriações desse movimento nos primeiros anos do Boulevard Olímpico: baluarte arquitetônico da cidade modificada em seu porto. Invadindo exatamente aquela região, essas manifestações dividem espaço com turistas, marinheiros, grupos ancestrais e grandes marcas. Alheias tanto ao porto das manifestações tradicionais, quanto ao projeto idealizado da Cidade Olímpica, tais festividades Piratas passaram realizar ataques secretos, normalmente noturnos e ambulantes por ali. Atuando num Rio de Janeiro boêmio e à beira-mar, atraem multidões ao território numa estética diferente da projetada inicialmente pelo Projeto Olímpico. A partir de uma deriva corpográfica pelo Boulevard, busco compreender os novos personagens, conflitos e propósitos desses grupos que aplicam outras práticas de vida a um Porto Maravilha transformado. O trabalho desenvolve-se a partir dos conceitos de imaginário, consumo e performance. Com isso, investigo os novos usos que a cidade vem dando à região do Boulevard Olímpico e uma transição geracional na cultura de rua carioca a partir de tais grupos.
Durante o Ciclo Olímpico do Rio de Janeiro, diferentes grupos musicais ocupavam as ruas do Centro de maneira ativista. Enquanto obras alteravam paisagens e encareciam aluguéis: blocos não oficiais e festas gratuitas eclodiam diante da cidade transformada. Investiga-se aqui, as apropriações desse movimento nos primeiros anos do Boulevard Olímpico: baluarte arquitetônico da cidade modificada em seu porto. Invadindo exatamente aquela região, essas manifestações dividem espaço com turistas, marinheiros, grupos ancestrais e grandes marcas. Alheias tanto ao porto das manifestações tradicionais, quanto ao projeto idealizado da Cidade Olímpica, tais festividades Piratas passaram realizar ataques secretos, normalmente noturnos e ambulantes por ali. Atuando num Rio de Janeiro boêmio e à beira-mar, atraem multidões ao território numa estética diferente da projetada inicialmente pelo Projeto Olímpico. A partir de uma deriva corpográfica pelo Boulevard, busco compreender os novos personagens, conflitos e propósitos desses grupos que aplicam outras práticas de vida a um Porto Maravilha transformado. O trabalho desenvolve-se a partir dos conceitos de imaginário, consumo e performance. Com isso, investigo os novos usos que a cidade vem dando à região do Boulevard Olímpico e uma transição geracional na cultura de rua carioca a partir de tais grupos.








ENCONTROS

Evento Comemorativo dos 20 Anos do Programa
de Pós-Graduação em Comunicação da UERJ
PPGCom/UERJ - 7 e 8 de dezembro de 2022

Seminário de Lançamento do LABIM:
Laboratório de Estudos da Imagem e do Imaginário
PPGCom/UERJ - 8 e 9 de agosto de 2022

A(r)tivismos Urbanos - (Sobre)vivendo
em tempos de urgências
UFRJ/UERJ/ESPM/UNIP - 3 e 4 de novembro de 2021
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PapoCom #53 - Ativismos Musicais
Cátedra Intercom - 23 de julho de 2021

III Seminário Internacional Interlinhas
PPGCom/UERJ - 22 e 23 de julho de 2021

III Jornada de Pesquisa CAC
PPGCom/UERJ - 26 e 27 de outubro de 2020

II Jornada de Pesquisa CAC
PPGCom/UERJ - 27 de junho de 2019

II Seminário Internacional Interlinhas
PPGCom/UERJ - 07 e 08 de novembro de 2018

I Seminário Internacional Interlinhas
PPGCom/UERJ - 23 e 24 de agosto de 2017

I Jornada de Pesquisa CAC
PPGCom/UERJ - 31 de maio e 01 de junho de 2017

II Seminário Internacional Comunicação, Arte e Cidade
Fundação Casa de Rui Barbosa - 29 a 31 de outubro de 2013
