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Efervescências musicais e noturnidades no Beco das Artes

Nas ambiências mais líquidas que caracterizam a noturnidade e as festas, geralmente vivemos em um tempo mais lento e marcado: por um lado, por experiências sensíveis relevantes, variadas e muitas vezes intensas; e, por outro lado, por expectativas de mais liberdade e interação social entre os atores. Procurou-se neste artigo problematizar as repercussões diretas e indiretas –não só socioeconômicas, mas especialmente no imaginário da urbe –das experiências culturais noturnas que ocorrem nos eventos festivos realizados no Beco das Artes(no Centro da cidade do Rio de Janeiro), o qual se apresenta como um território aberto as serendipidades, capaz de mobilizar um segmento expressivo de atores que gravitam em torno de uma produção musical associada à cena alternativa local (e que, de modo geral, participam da cultura de rua carioca atual). Tendo em vista os objetivos traçados, essa investigação não só está alicerçada nos procedimentos teóricos-metodológicos da Sociologia dos Sentidos(e do Imaginário) fundada por Georg Simmel, mas também emprega estratégias metodológicas cartográficas (no processo de realização do trabalho de campo e acompanhamento da dinâmica de agregação dos atores nos territórios) inspiradas na Teoria Ator-Rede, notabilizada na obra seminal de Bruno Latour.


Palavras-chave:comunicação, cidade, música, imaginário, territorialidades

 

Referências: FERNANDES, CINTIA SANMARTIN;HERSCHMANN, M.. Efervescências musicais e noturnidades no Beco das Artes. Todas as Artes. Revista Luso-Brasileira de Artes e Cultura, v. 3, p. 72-84, 2020.




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